Desesperada, mãe implora por tratamento: filho chega a pedir para morrer por causa de doença de pele que sangra sem parar
Ouvimos o pedido de socorro da família do pequeno Pietro, de 7 anos, de Cachoeirinha (RS). Tão novinho, ele enfrenta uma batalha dolorosa (e muito) contra a Dermatite Atópica Grave, uma doença que não tem cura e cujo controle é extremamente difícil e caro.
A gravidade da doença impediu que o menino frequentasse a escola este ano, uma vez que ele chegou a ter 90% do corpo coberto por feridas abertas, o que o deixa exposto a um altíssimo risco de infecção e contaminação bacteriana.
A situação é tão crítica que, somente neste ano, Pietro já precisou passar por 5 internações hospitalares devido às complicações geradas pela doença que é gravíssima. Existem tipos de dermatite atópica, mas é importante ressaltarmos que a dele é muito grave.
O sofrimento causado pela doença vai muito além das feridas físicas e atinge profundamente a saúde emocional da criança. Pietro sofre psicologicamente com a vergonha das lesões aparentes e com as marcas deixadas pelo bullying que já enfrentou, o que o levou a necessitar de acompanhamento psicológico e do uso de medicamentos controlados, como a fluoxetina, para suportar a dor e o isolamento.
Por que Pietro e família precisam da nossa ajuda?
A mãe, Dionelli, precisou sair do emprego para se dedicar integralmente aos cuidados dele, pois a rotina de tratamento é intensa e o menino depende dela para tudo.
Atualmente, a única fonte de renda da família provém do trabalho do pai, que atua como motoboy e enfrenta uma jornada exaustiva para tentar suprir as necessidades da casa e do tratamento. Ele sai de casa às 7 horas da manhã e só retorna à meia-noite, um esforço descomunal para comprar hidratantes caros, pomadas manipuladas e custear o transporte para as consultas médicas.
O sonho é conseguir dar uma vida "normal" para o filho... Embora a família tenha conseguido na justiça o direito ao medicamento de alto custo Dupilumab, que promete devolver a qualidade de vida ao Pietro, a medicação ainda não foi entregue e a burocracia para que o Estado pague pelo medicamento é longa!
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Para onde vai a sua doação:
A vaquinha é um pedido de socorro para custear esse medicamento (uma caixa custa 12 mil reais). Pelo SUS, nenhum medicamento fez efeito devido a gravidade do caso.
Nosso desejo é que Pietro possa voltar para a escola, brincar e viver com dignidade.
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